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Taxas de obesidade, sedentarismo e alcoolismo são os efeitos do distanciamento social

14/05/2020



Desde que surgiu, no fim de dezembro de 2019 em Wuhan, na China, a covid-19 fez muitas vítimas, mas no mundo todo, cerca de 1,5 milhão de pessoas já se recuperaram.

Mais de 80% dos casos da doença são leves e, entre os 20% graves, notam-se um sequelas em órgãos. 

 

Ainda são desconhecidos o potencial de transmissão após o desaparecimento dos sintomas, assim como a imunidade ao vírus. Como não há testes suficientes para mostrar se os pacientes estão mesmo livres da doença, não apresentar mais os sintomas tem sido o critério para definir a recuperação. Conta-se 14 dias após o início dos sintomas. Além disso, os efeitos do distanciamento social pode interferir nas taxas de obesidade, sedentarismo, alimentação, alcoolismo, entre outros problemas de saúde como destaca o patologista Paulo Saldiva, professor da Universidade de São Paulo e especialista em saúde ambiental. (até 1´18’’)



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A OMS estima que uma em cada 20 pessoas vai precisar de tratamento intensivo, o que pode incluir sedação e oxigenação. O tempo de tratamento na UTI demora e depende da resposta inflamatória. Muitas vezes as complicações podem ser tanto pulmonares quanto cardiovasculares. O Prof. Paulo Saldiva da USP, patologista e profissional do HC em São Paulo, comenta também sobre outras complicações. (2´27’’)



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A entrevista do Prof. Paulo foi feita pelo podcast Detetives da Saúde. 


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