O estudo, que está na fase in vitro e se mostra bastante promissor, foi desenvolvido sob liderança do professor Willian Fernando Zambuzzi, do Instituto de Biociências da Unesp em Botucatu. A partir do cobalto, os pesquisadores criaram um biomaterial que acelera a regeneração do osso. A ideia é que ele seja utilizado, no futuro, em enxertos ósseos e implantes dentários.