Criado em 2020, no auge da pandemia, o método utiliza a saliva para detectar a doença de forma confiável e não-invasiva. Uma das responsáveis pelo protocolo é Rejane Maria Tommasini, professora da Unesp em Botucatu. Ela explica que o registro desse protocolo se mostra relevante mesmo no atual contexto pós-pandemia, pois ele permite a detecção de outros vírus respiratórios além da Covid-19.