A língua de sinais não é universal e é adaptada geograficamente. O surdo brasileiro usuário de Libras, por exemplo, pode não compreender claramente a língua de sinais usada em outros países. A professora Angélica Rodrigues, chefe do Departamento de Linguística, Literatura e Letras Clássicas da Unesp em Araraquara comenta sobre essa diversidade.
A matéria foi feita pela TV Unesp.