REDESIGNAÇÃO SEXUAL
A Defensoria Pública de São Paulo levantou que a espera por uma cirurgia de redesignação sexual pode levar até 18 anos na rede pública de saúde. Atualmente, 585 homens e 648 mulheres trans estão na fila pra fazer o procedimento. Vinicíus Silva, coordenador do núcleo da defesa da diversidade e da igualdade social da Defensoria Pública de São Paulo, comenta sobre os fatores que levam à demora.
Em todo o estado de São Paulo apenas dois hospitais fazem a cirurgia de redesignação sexual em mulheres trans, um deles é o Hospital das Clínicas. Por ano, são realizados, em média, 24 procedimentos deste tipo.