A estimulação transcraniana por corrente contínua traz benefícios no andar de pacientes com Parkinson imediatamente após a sessão. O estudo feito com 20 voluntários tem apoio da Fapesp e é desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro, entre eles, Victor Spiandor Beretta, doutorando em Ciências da Motricidade. De acordo com os pesquisadores, os participantes diminuíram o tempo durante os passos e aumentaram a atividade na área do cérebro estimulada durante a caminhada. No Brasil, estima-se que 250 mil pessoas sejam afetadas pelo Parkinson.