Um levantamento da empresa de segurança digital estima uma média de 15 mil pessoas vítimas de golpes virtuais como o do WhatsApp clonado ou que tiveram a conta falsificada. Um número desconhecido entra em contato pelo aplicativo de mensagens, mas a foto é de uma pessoa familiar. O objetivo dos criminosos é o mesmo: extorquir usuários que se deixam levar apenas pela imagem conhecida no perfil como explica o coordenador do Setor de Investigações Gerais (SIG), delegado Alexandre Protopsaltis. Como medida de segurança, após ser vítima deste golpe, informe o quanto antes para a sua rede de contatos de que não se trata de você, registre um boletim de ocorrência e contate a operadora de telefonia para denunciar que aquele determinado número está sendo utilizado para práticas criminosas. Além disso, busque não deixar público o acesso a fotos de perfis de redes sociais como alerta o professor Juliano Maranhão, do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP.